quinta-feira, 1 de novembro de 2012

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“É que a gente parece duas crianças. Um mais birrento do que o outro. Somos mimados, cheios de vontade. A gente briga, muito. A gente discute, se bate, se xinga e até dizemos que nos odiamos. Ah, se todo ódio fosse assim. Mas você acaba voltando pra mim e eu voltando pra você. É como se tivéssemos um imã. Um polo positivo atraído por um negativo. É a física. Até a natureza conspira ao nosso favor.”
Querido John

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Perfeito !



“Gosto quando se entrega pra mim. Quando demonstra que esta feliz por estar comigo, quando ri de qualquer coisinha besta que eu digo. Sei lá, isso me faz bem. Me faz pensar que você gosta dessa coisa de “estar junto”, e que nada mais te importa quando somos só você e eu.”
Tati bernardi 

quarta-feira, 10 de outubro de 2012


Bom, às vezes a vida é dura, mas eu tenho muitos motivos para dobrar os meus joelhos e agradecer a Deus.(lucasgd)


“Como eu  queria ser livre,independente,mandar no meu nariz,pra ir onde quiser,ver quem quiser,conhecer o mundo,varias e varias vezes.”(lucasgd)

domingo, 12 de agosto de 2012

Com Tempo

Com o tempo, você aprende a sutil diferença entre levar pela mão e acorrentar uma alma.
E... aprende que o amor não significa se apoiar em alguém e que a companhia não significa confiança segurança.
E... começa a entender que os beijos não são contratos, nem os presentes, promessas.
E... começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e com os olhos bem abertos, com a compostura de um adulto, não com o rosto entristecido de uma criança.
E... aprende a construir no hoje, pois o terreno do amanhã é por demais incerto para merecer planos.
Com o tempo, aprende que até os mais agradáveis raios de sol provocam queimaduras se você se expuser a eles por muito tempo.
Portanto, semeie o próprio jardim e adorne a própria alma, em vez de esperar que lhe traga flores.
Assim entenderá que, na realidade pode suportar tudo... e que verdadeiramente você é forte e vale muito!
- Willian Shakespeare.

sábado, 4 de agosto de 2012

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Você reconhece quando chega a felicidade?


Você reconhece quando chega a felicidade?

"Forçar uma situação de felicidade tem tudo para terminar em arrependimento e frustração"

Tenho uma forte antipatia pela obrigação de ser feliz que acompanha o Carnaval. Quem foge da folia ganha o rótulo de antissocial, depressivo ou chato. Nada contra o Carnaval. Apenas contra essa confusão de conceitos. Uma festa alegre não significa que você esteja plenamente feliz. E forçar uma situação de felicidade tem tudo para terminar em arrependimento e frustração. Aliás, você reconhece a felicidade quando ela chega? Sabe que está sendo feliz naquele momento? Espere um pouco antes de responder. Pense de novo.

Estamos falando de felicidade! Não de uma alegria qualquer. E qual é a diferença? Bem, descrever a felicidade não é fácil. Ela é muito recatada. Não fica ali, posando para foto, sabe? Mas um Manual de Reconhecimento da Felicidade diria mais ou menos o seguinte: Ela é mansa. Não faz barulho. Ao mesmo tempo é farta. Quando chega, ocupa um espaço danado. Apesar disso, você quase não repara que ela está ali. Se chamar a atenção, não é ela. É euforia. Alegria. A licenciosidade de uma noite de Carnaval. Ou um reles frenesi qualquer, disfarçado de felicidade.

A dita cuja é discreta. Discretíssima. E muito tranquila. Ela te faz dormir melhor. E olha, vou te contar uma coisa: a felicidade é inimiga da ansiedade. As duas não podem nem se ver. Essa é a melhor pista para o seu Manual de Reconhecimento da Felicidade. Se você se apaixonou e está naquela fase de pura ansiedade, mesmo que esteja superfeliz, não é felicidade. É excitação. Paixonite. Quando a ansiedade for embora, pode ser que a felicidade chegue. Mas ninguém garante.

É temperamental, a felicidade. Não vem por qualquer coisa. E para ficar então… hi, não conheço nenhum caso de alguém que a tenha tido por perto a vida inteira. Por isso é tão importante reconhecê-la quando ela chega. Entendeu agora por que a minha pergunta? Será que você sabe mesmo quando está feliz? Ou será que você só consegue saber que foi feliz quando a felicidade já passou?

Eu estudo muito a felicidade. Mas não consigo reconhecê-la. Talvez porque eu seja péssima fisionomista. Ou porque ela seja muito mais esperta do que eu. Mais sábia. Fato é que eu só sei que fui feliz depois. No futuro. Olho para o passado e reconheço: “Nossa, como eu fui feliz naquela época!” Mas no presente ela sempre me dá uma rasteira. Ando por aí, feliz da vida e nem sei que estou nesse estado. Por isso aproveito menos do que poderia a graça que é ter assim, tão pertinho, a tal da felicidade.

Nos últimos tempos, dei para fazer uma lista de momentos felizes. E aqui é importante deixar claro que esses momentos devem durar um certo período de tempo. Um episódio isolado feliz – como quatro dias de Carnaval, por exemplo – não significa felicidade. A felicidade, quando vem, não vem de passagem. Não dura para sempre, mas dura um tempinho. Gosta de uma certa estabilidade, a danada! O problema é saber que ela está ali na hora em que ela está ali. Mas, voltando à lista, até que ela é longa. 

Já fui bastante feliz. Talvez não na maior parte do tempo. Mas acho que ninguém é. A lista é um grande exercício. Sabendo quando você foi feliz, é mais fácil descobrir por que você foi feliz. Para ser ainda mais funcional, é bom que a lista seja cronológica. Lendo a minha, constato 
que fico cada vez mais feliz e por mais tempo. Será que ela está aqui agora? Não sei dizer.  Mas a paz de que desfruto agora é um sintoma dela. 

E isso não tem nada a ver com a tal obrigação de ser feliz desfilando no Sambódromo. Continuo meus estudos. Já tenho certeza de que hoje sou mais amiga da felicidade do que jamais fui em qualquer tempo. 
Ana Paula Padrão

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Sorria sempre, principalmente na frente daqueles que desejam suas lágrimas.
(diario-de-uma-rockeira)


Um sorriso, um abraço apertado, uma música, estar com quem eu gosto, rir até a barriga doer… São coisas simples, mas me faz muito feliz.

(diario-de-uma-rockeira)

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012